Acesso ao Blog - 25/10/2009

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sexta-feira, maio 29, 2009

Semana de Oração pela Unidade


“Pai, que todos sejam um!”


Este pedido é considerado o coração da sublime, apaixonada e intensíssima oração de Jesus, chamada de sacerdotal porque brotou do coração ardente de amor de Cristo no momento de sua entrega total, na ceia derradeira.

1. O mandato recebido por Jesus.
A unidade é o sinal que caracteriza a natureza da comunidade cristã, é um bem precioso em si mesmo, sinal de eleição e do seu caráter de verdadeira comunidade de Jesus.
Segundo o evangelho de João, a unidade da comunidade fundamenta-se na unidade de Deus e a torna visível. A unidade, por assim dizer, existe antes da Igreja, é um presente doado à Igreja, não uma meta a ser alcançada: se ela renunciasse à unidade, corromperia a sua própria natureza e seria infiel à sua vocação. È um axioma ecumênico que as Igrejas não podem criar e produzir sozinhas a unidade, pois ela é um dom. Elas poderão somente acolhê-la e recebê-la como expressão de uma comunhão já presente que encontra o seu fundamento último em Deus Trindade.
Nesta perspectiva, o ecumenismo não é um hobby ou um opcional, mas se constitui como fidelidade à oração de Jesus e ao seu testamento: que todos os que crêem nele sejam um, como ele com o Pai e o Pai com ele. Qualquer séria ameaça à unidade não é periférica na vida da Igreja, mas põe em questão a própria comunidade na sua existência e na sua missão. Na Igreja primitiva esta convicção era tão forte que ela foi sigilada no símbolo niceno-constantinopolitano e traduzida na afirmação pela qual a unidade é sinal essencial da Igreja, sendo a sua primeira nota característica.
Como a unidade pertence à sua natureza, a Igreja não pode acostumar-se com a divisão que contradiz à intenção fundante de Jesus e à sua própria essência. Nem uma história secular de separação pode legitimar o fato que as igrejas se neguem mutuamente a comunhão na pregação, no sacramento e no ministério. Sendo que inegáveis motivos da verdade evangélica e da ética cristã não justificam a quebra da comunhão eclesial, a separação torna-se ilegítima porque é uma ofensa contra a natureza da Igreja. Portanto pode se considerar em culpa uma comunidade cristã que aceita e justifica a divisão ou se fixa nela, qualquer que seja o motivo que a originou. “Não é a unidade que requer uma justificativa, mas a separação!” (J. Ratzinger, Theologische Prinzipienlehre, Munchen 1982, 211)


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