A manhã do primeiro dia de Renascer contou com a pregação do Carmelita Descalço Frei Patrício Sciadini. O religioso, que acompanha os eventos da Comunidade Shalom há vários anos, falou sobre o tema central do Renascer, “A Alegria Nasce do Amor”. “Toda alegria deve ser comunicada. Deus é amor e Dele nasce a alegria e naturalmente deve ser transbordada”, disse.
O Frei relembrou o episódio da criação, onde o Criador convida o homem à santidade e explicou que “santidade nada mais é do que a alegria de está unido a Deus”.
O frade alertou que o pecado é algo que pode frear a alegria no coração humano. “O pecado nos deixam tristes, pois percebemos que fora da vontade de Deus não somos realizados”. E exemplificou: “Nunca vi em meus 64 anos um bêbado feliz; um esposo ou esposa que trai o seu cônjuge serem felizes, ou ainda um padre que abandona o sacerdócio ser feliz”.
“A verdadeira alegria consiste em sair de si mesmo”, disse o pregador. O carmelita alertou que não existem fórmulas para se alcançar a verdadeira alegria e rechaçou as crendices em objetos que são apresentados como fonte de felicidade.
Frei Patrício afirmou ainda que a alegria pode ser garantida pela fidelidade a Deus, ao próximo e à Igreja. “Nós somos construtores da felicidade, do nosso futuro, enfim, do amor”, ensinou Frei Patrício que prosseguiu o ensinamento explanado sobre a oração do Pai Nosso. “Somos felizes se acreditarmos no que ensina são Paulo ao mandar que sejamos alegres. Alegria é fé. Fé Jesus Cristo que morreu e ressuscitou por nós”, disse.
O Frei relembrou o episódio da criação, onde o Criador convida o homem à santidade e explicou que “santidade nada mais é do que a alegria de está unido a Deus”.
O frade alertou que o pecado é algo que pode frear a alegria no coração humano. “O pecado nos deixam tristes, pois percebemos que fora da vontade de Deus não somos realizados”. E exemplificou: “Nunca vi em meus 64 anos um bêbado feliz; um esposo ou esposa que trai o seu cônjuge serem felizes, ou ainda um padre que abandona o sacerdócio ser feliz”.
“A verdadeira alegria consiste em sair de si mesmo”, disse o pregador. O carmelita alertou que não existem fórmulas para se alcançar a verdadeira alegria e rechaçou as crendices em objetos que são apresentados como fonte de felicidade.
Frei Patrício afirmou ainda que a alegria pode ser garantida pela fidelidade a Deus, ao próximo e à Igreja. “Nós somos construtores da felicidade, do nosso futuro, enfim, do amor”, ensinou Frei Patrício que prosseguiu o ensinamento explanado sobre a oração do Pai Nosso. “Somos felizes se acreditarmos no que ensina são Paulo ao mandar que sejamos alegres. Alegria é fé. Fé Jesus Cristo que morreu e ressuscitou por nós”, disse.
Saiba Mais
Quatro modelos de alegria: A alegria passa pelo caminho da cruz, pela comunicação do amor ao outro. Quem retém o amor para si não pode ser feliz. Com base nestes princípios, Frei Patrício apresentou quatro modelos de felicidade, tendo como base a descrição de Paulo VI na Exortação Apostólica Sobre a Alegria Cristã .
Quatro modelos de alegria: A alegria passa pelo caminho da cruz, pela comunicação do amor ao outro. Quem retém o amor para si não pode ser feliz. Com base nestes princípios, Frei Patrício apresentou quatro modelos de felicidade, tendo como base a descrição de Paulo VI na Exortação Apostólica Sobre a Alegria Cristã .
São eles:
A Virgem Maria aos pés da Cruz
A Virgem Maria aos pés da Cruz é exemplo de alegria pela vontade de Deus buscada e vivida por seu Filho, Jesus Cristo.
São Francisco de Assis
O Pobrezinho de Assis é apresentado pelo papa como modelo de alegria universal. Despojou-se de tudo, não reteve nada para si, alegrou-se com os estigmas recebidos do próprio Cristo.
São Maximiliano Kobe
Este santo viveu no século XX e morreu num campo de concentração em Auschwitz. Encontrou a alegria ao entregar-se para morrer no lugar de um pai de família, concretizando o versículo bíblico não existe amor maior que doar a vida pelo o outro.
Santa Teresinha do Menino Jesus
Santa Teresinha encontrou a alegria nas coisas pequenas. Foi uma carmelita que morreu aos 24 anos. Ensina-nos que a alegria não está fora de nós, mas dentro.
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