
Perto ou de longe, com poucas ou muitas dificuldades, não importa, o que conta é estar presente em mais uma edição do Halleluya. As caravanas chegam ao evento de Fortaleza, interior do estado e outras capitais. São Paulo, Mossoró, Natal, Recife, Rio de Janeiro, São Luís, Morrinhos, Camocim são apenas algumas das cidades representadas no Halleluya.
A turma de São Luís enfrentou 18 horas de estrada. Foram meses preparando a viagem. “Fizemos diversas atividades para arrecadar fundos, vendemos picolé na praia, canetas em filas de concurso”, conta Ricardo Santos, 27, professor, responsável pelo grupo. O líder ainda ressalta que vale a pena todo sacrifício. A grande expectativa do grupo é conferir o espetáculo O canto das Írias.
Quem veio de Itapajé teve uma dificuldade a mais, os buracos na estrada, o que fez duplicar as horas de viagem. O coordenador da caravana, Antonio Ednardo,33, micro empresário conta que começaram a preparar-se para o evento há um mês. “Se tivéssemos conseguido mais ônibus teríamos trazido mais pessoas”, conta Ednardo,. Ele fez uma espécie de seleção para escolher as pessoas que viriam ao Halleluya.
Oitocentos e dezenove km foi a distância percorrida por quem veio de Recife. “A estrutura está bem maior, isso favorece a uma melhor evangelização”, sublinha Cledison Reis, 30, missionárioda Comunidade Shalom, líder da caravana. “É de impressionar a estrutura do evento, a quantidade de pessoas evangelizadas”, sintetiza Leonardo Bruno, 25, técnico em informática que veio na caravana de Natal.
O evento toma proporções gigantescas e atrai cada vez mais pessoas de outras cidades e estados. A infra estrutura e qualidade das atrações é unanimidade de pontos positivos citado por quem vem de longe prestigiar o Hallleuya.
por Assessoria de Imprensa Shalom , imprensa@comshalom.org
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